Tiago Leifert e Fátima Bernardes relataram terem sido vítimas do golpe deepfake, após Pedro Bial acusar a empresa Meta de ser cúmplice de falsificação, fraude e charlatanismo. Leifert compartilhou a postagem de Bial e revelou que também esteve em anúncios falsos de remédios e loteria. Já Bernardes comentou que foi vítima de deepfake, tendo sua imagem utilizada em anúncios de remédios para emagrecimento, mesmo sem ter feito qualquer anúncio desses produtos. O deepfake ocorre quando a inteligência artificial combina áudios e imagens para criar arquivos falsos, nos quais pessoas podem ser colocadas em situações inexistentes ou falando frases que nunca disseram. Bial afirmou ter entrado com um processo contra os responsáveis pelo anúncio fraudulento e acusou a empresa Meta, dona do Instagram e do Facebook, de cumplicidade no crime. A empresa, por sua vez, se defendeu afirmando que combate atividades que enganem, fraudem ou explorem terceiros e incentivou denúncias desses conteúdos.